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Que futuro para a ZEE?

Sebastião Vemba
19/10/2018
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Foto:

A mais recente exoneração da administração da Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo não foi, para muitos, uma surpresa.

Em Maio de 2018 soube-se, através da comunicação social, que pelo menos 66 das 76 fábricas instaladas na ZEE estavam paralisadas, em desde 2014, e graças a uma comunicação do presidente do Sindicato Democrático dos Trabalhadores da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Neto.

Entretanto, as intermitências no funcionamento da ZEE já vêm de há alguns anos, mesmo muito antes da crise, contrariando os objectivos que estiveram na origem da criação do projecto, definido como uma marca distintiva e dominante da estratégia de desenvolvimento económico e territorial de Luanda", com a capacidade de estabilizar "as grandes opções de desenvolvimento da província, considerando uma abordagem territorialmente integrada e alargada, no espaço, às províncias de Luanda e Bengo”.

Leia mais na edição de Outubro de 2018.

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