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Plano director desajustado e uma “pilha” de problemas por resolver

Sebastião Vemba
21/2/2019
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Foto:
Carlos Aguiar

Até à implementação das autarquias no país, com início previsto para 2020, as administrações municipais vão limitar-se a realizar acções de manutenção e implementação de pequenos serviços básicos.

O plano director do município de Benguela, criado e implementado desde 2013, está desajustado da realidade actual, segundo o director municipal dos Serviços Técnicos dessa cidade, Cláudio Raimundo, que defende que, devido a constantes movimentações populacionais e urbanas, esse documento deve ser revisto com maior regularidade.

Para ser “um instrumento válido para a gestão territorial do município, ele deve ser dinâmico e revisto com alguma regularidade, até porque, em Benguela, temos muita instabilidade social e uma movimentação urbana muito desorganizada. O ideal seria revê-lo num intervalo de cinco anos”, defendeu Cláudio Raimundo em entrevista à Economia & Mercado.

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