Entre a lista dos financiamentos aprovados e que Angola não usou – ou cujos credores não aprovaram projectos para a sua aplicação – encontra-se parte da linha de 1.500 milhões de USD concedida, em Outubro de 2014, pelos russos do VTB Capital. Trata-se de um financiamento a sete anos, para projectos e obras públicas, mas que tinha metade do montante total à disponibilidade das autoridades de Angola, dependendo do “critério do credor” para a sua utilização.
O Governo angolano anunciou anteriormente a intenção de utilizar ossaldos das linhas de crédito existentes para financiar projectos privados comalta rentabilidade” e “que promovem a diversificação da produção e dasexportações”, noticiou ainda a agência Lusa.
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