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PATROCINADO

Megaprojectos representam apenas 5% das áreas de cultivo

Pedro Fernandes e Sebastião Vemba
19/10/2018
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Foto:
Carlos Aguiar

No âmbito do relançamento do empresariado agrícola, o Governo investiu entre 700 a 800 milhões de dólares norte-americanos nos últimos dez anos.

A ideia era reduzir a quantidade de importação de produtos do campo, criando condições de produção em áreas com grande potencial agrícola. Em consequência, nasceram projectos agrícolas ambiciosos com promessas de produção alimentar em larga escala, capazes de abastecer o país e os mercados vizinhos.

A título de exemplo, surgem o Pólo Agrícola da Quiminha, localizado em Luanda, a BIOCOM, um projecto agro-industrial situado em Malanje, e as fazendas AldeiaNova, Sanza Pombo, Camacupa e Longa, localizadas nas províncias do Kwanza Sul,Uíge, Bié e Kuando Kubango, respectivamente.

Apesar dos investimentos significativos em megaprojectos agrícolas, como é o caso do Pólo da Quiminha,
 em Luanda, do investimento agro-industrial da BIOCOM, em Malanje, das fazendas Aldeia Nova, Sanza Pombo, Camacupa e Longa, localizadas nas províncias do Kwanza Sul, Uíge, Bié e Kuando Kubango, respectivamente,
 a agricultura a essa dimensão é apenas responsável por 5% das áreas de cultivo e1% dos produtos comercializados nos grandes centros populacionais.

Apesar dos investimentos significativos em megaprojectos agrícolas, como é o caso doPólo da Quiminha,
 em Luanda, do investimento agro-industrial da BIOCOM, em Malanje, das fazendas Aldeia Nova, Sanza Pombo, Camacupa e Longa, localizadas nas províncias do Kwanza Sul, Uíge, Bié e Kuando Kubango, respectivamente,
 a agricultura a essa dimensão é apenas responsável por 5% das áreas de cultivo e 1% dos produtos comercializados nos grandes centros populacionais.

Leia mais na edição de Outubro de 2018.

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