Localizados em águas profundas de 600 a 1.200 metros e a cerca de 150 quilómetros da costa marítima angolana, os recursos da Fase 2 do Zinia estão estimados em 65 milhões de barris de óleo equivalente, de acordo com uma nota da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG).
O desenvolvimento deste projecto, de acordo com Paulino Jerónimo, Presidente do Conselho de Administração da ANPF, “o Zinia Fase 2 é um projecto-chave para Angola, feito dentro do cronograma inicialmente estabelecido e com custos de investimento com mais de 10% abaixo do orçamento, representando uma economia de 150 milhões de dólares. O responsável sublinhou a importância da Total e parceiros do Bloco 17, que continuam a investir no desenvolvimento dos recursos petrolíferos do em Angola.
Já Nicolas Terraz, Presidente para África, Exploração e Produção da Total, sublinhou, por seu lado que “o arranque com sucesso deste projecto, apesar dos desafios da pandemia, demonstra o compromisso da Total em garantir uma produção sustentável no Bloco 17, para o qual a licença de produção foi recentemente prorrogada até 2045.