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BM destaca desenvolvimento do capital humano em Angola, mas PNUD coloca o País no 150.º lugar

Victória Maviluka
16/4/2024
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Foto:
DR

Banco Mundial encorajou as medidas do Executivo no âmbito da Saúde, Educação e Apoio Social, augurando que o País coloque esses aspectos nas prioridades das suas políticas públicas.

O Banco Mundial (BM) destacou, nesta segunda-feira, 15, em Washington, as reformas que estão a ser implementadas em Angola no domínio do desenvolvimento humano, dias após o PNUD ter colocado o País na 150.ª posição de um grupo de 193 Estados que fazem parte do seu mais recente estudo sobre Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

O BM, que se reuniu na capital norte-americana com uma delegação angolana, chefiada pela ministra das Finanças, Vera Daves, encorajou as medidas do Executivo no âmbito da Saúde, Educação e Apoio Social, augurando que Angola coloque esses aspectos nas prioridades das suas políticas públicas.

Durante o encontro, decorrido à margem das reuniões de Primavera do Grupo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI), foram abordados os desafios e as oportunidades do desenvolvimento humano em Angola.

Na ocasião, avança o Jornal de Angola, o Banco Mundial manifestou a sua disponibilidade em apoiar o desenvolvimento sócio-económico do País, particularmente nas áreas da Educação, Protecção Social, Emprego e Saúde.

Vera Daves de Sousa esteve acompanhada no encontro pelo governador do Banco Nacional de Angola, Tiago Dias, pelo secretário de Estado do Planeamento, Luís Epalanga, e pelo representante do Governo no consórcio do Corredor do Lobito, Ottoniel Daniel.

Qualidade de vida: atrás de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe

No Relatório de Desenvolvimento Humano 2023-2024 do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), referente ao ano 2022, Angola manteve a posição de 2021 (150.ª), entre os países com Índice de Desenvolvimento Humano considerado Médio.

Integram, igualmente, este nível, países de expressão portuguesa como Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, ocupando, respectivamente, a 131.ª e 141.ª posições, à frente de Angola, apurou a E&M.